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Da essência à integralidade !

Bem e Mau

Por Susilaine Moraes Aquino

Reflexões embasadas na produção literária de Ricardo Bellino.

Midas

Segundo a mitologia grega, Midas tem o dom recebido pelo deus Dionísio, de transformar em ouro tudo o que toca.

Sadim é um anagrama, é a antítese de Midas.

Inveja, maledicência e mesquinharias são as principais características do personagem Sadim.

Ao contrário, Sadim estraga tudo que toca.

Sadim

DOM DE MIDAS

Enquanto as pessoas com o toque de Midas têm a coragem de lidar com seus medos e fraquezas, o Sadim prefere camuflar ou ignorar seus fantasmas interiores, disfarçando sua insegurança sob um manto de arrogância e vaidade. Vem daí o dom que possui de transformar em fracasso tudo o toca.


O SADIM NÃO ERRA…

Por nunca admitir que está errado, o Sadim não tem como aprender com os erros, evitando que atitudes e comportamentos nocivos contaminem sua ascensão profissional, sua felicidade pessoal e seu bom-humor.


MÉTODOS DE AÇÃO E SENTIMENTOS ÍNTIMOS DO SADIM

Ignorar a vitória alheia.

O desejo de trucidar com as próprias mãos, um vencedor.  

Apesar de caricato o Sadim é real e perigoso.


CAPACIDADES DO SADIM

Fomentar intrigas;

Destruir relacionamentos;

Agir movido pela inveja; 

Colocar negócios a perder por seu egocentrismo e visão limitada;   

Contaminar ambientes com sua falta de ética e intolerância.


MIDAS OU SADIM?

Talento, competência e conhecimento técnico, podem consolidar um carreira, mas não basta, é preciso conduta ética, integridade, generosidade, flexibilidade e outros elementos que caracterizam um vencedor.

Como seres humanos que somos, às vezes oscilamos para o lado Midas, às vezes para o lado Sadim.


CARACTERÍSTICAS DE PERSONALIDADE DOS SADINS

Sadim

Reivindica todos os méritos, mas nunca assume responsabilidade alguma.

Não perde a oportunidade de puxar o tapete de quem está no caminho do sucesso.

Se faz passar por amigo, mas pelas costas espalha boatos e calúnias.

É mestre em espalhar a discórdia embora sempre mantenha a pose de virtuoso.

Camufla ou ignora seus fantasmas interiores.

Disfarça sua insegurança com o manto da vaidade e arrogância.

Nunca admite que está errado, por isso não pode aprender com os erros e continua a repeti-los, levando tudo ao fracasso.

Implacável na perseguição de seus objetivos – os fins justificam os meios.

Tudo é válido para reforçar à imagem de vencedor arrojado,  recorrendo  a expedientes ilícitos.


PESSOAS COM O “TOQUE DE MIDAS ” SÃO CAPAPAZES DE:

Toque de Midas
Toque de Midas

Transformar em sucesso tudo aquilo com que se envolvem.

Fazem um projeto sair do papel.

Recuperam empresas falidas.

Instituem um ambiente cooperativo.

Reinstauram o entusiasmo.

Têm a coragem de lidar com seus medos, inseguranças e   fraquezas  e por isso triunfam.


O QUE PODEMOS APRENDER COM O SADIM?

Anular suas atitudes e comportamentos nocivos.

Evitar que suas atitudes contaminem nossa ascensão profissional, nossos planos, nossa felicidade pessoal e nosso bom humor.

Identificar traços e características do Sadim, em nossa própria personalidade e agir enquanto é tempo, a fim de que não venhamos a adotar as  mesmas atitudes que criticamos nos outros.


O COMPORTAMENTO DO SADIM RESULTA EM:

Afasta os verdadeiros amigos.

Faz naufragar grandes ideias.

Prejudica-se permanentemente.

Desperdiça boas oportunidades.

Estraga negócios promissores.

Contribui para torná-lo cada vez mais infeliz e solitário.


ATALHOS…

Muitos Sadins, manifestam as características desse personagem desde cedo, e conseguem chegar a posições de chefia ou de destaque por meio de atalhos como: casamento, heranças, associações baseadas na convivência.


ASCENSÃO DO SADIM

Outros não eram a princípio Sadins, e ascendem por mérito próprio, o  sucesso contudo  parece despertar o que há de pior em suas personalidades e pouco a pouco, seja pela obsessão de manter – se  no topo a qualquer custo, seja pelo receio de que outros possam superar os seus êxitos, vão se transformando em Sadins.


EFEITOS DESTRUTIVOS DOS COMPORTAMENTOS DOS SADINS:

O ambiente de trabalho começa a se deteriorar à medida que as relações profissionais e as decisões empresariais vão sendo contaminadas pelas características nocivas e contraproducentes dos Sadins.


PONTO FRACO DO SADIM: AUTOCRÍTICA

Ele se vê como uma pessoa competente, capaz e talentosa, assim a culpa pelos erros  e fracassos, cabe aos outros que não souberam partilhar sua magnífica visão ou cumprir suas ordens sempre corretamente.


EQUÍVOCOS DAS LIDERANÇAS

1° inabilidade para relacionar-se com os demais, motivado pela falta de sensibilidade social, arrogância, individualismo e ganância. 

2° incapacidade de fazer com que tarefas sejam executadas  de forma eficaz, ocasionado pela incapacidade de inspirar confiança e ganhar o respeito dos colaboradores. 

3° incapacidade de formar uma equipe vencedora, autoritarismo, arrogância, mesquinharias, e manipulação impedem a cooperação. 

4°  incapacidade de fazer a transição após uma promoção, vaidade, exibicionismo e falta de autocrítica, conduzem à perda de foco.


SETE ERROS MAIS GRAVES QUE DESVIAM DO CAMINHO DO SUCESSO:

1° – Auto-engano: ( Tática da Raposa ).

  Ao seu ressentimento dá o nome de injustiça.

  Tem a pretensão ilusória do conhecimento.

Antídoto: – visão, capacidade de antever os objetivos a serem alcançados, de desenvolver uma estratégia eficaz para alcançá-los, e de não perdê-los de vista no processo, sabe quais são suas verdadeiras prioridades, não perde o foco e nem permite que questões secundárias o desviem das metas que estabeleceu para si.

Estratégia eficaz:

Legitimação – A visão é legitimada pelas ações concretas, empreendidas por um plano de ação cujo objetivo é concretizar a visão .

Persistência – Transformar a visão em realidade, significa nunca desistir diante dos obstáculos.

Prioridades – É preciso identificar comportamentos e atitudes que trabalham a favor de sua visão. Distinguir o que é importante do que é secundário.

Pró-atividade –  Nunca postergar a ação esperando oportunidade. Uma pessoa de visão é essencialmente em pessoa de ação. Corre riscos calculados, tem iniciativa, coloca suas ideias em prática.

Convicção – Componente intangível, mas fundamental, é preciso realmente acreditar na visão, é a convicção que dá força à visão, é daí que vem o ânimo e a energia para superar as dificuldades. Seu efeito parece milagroso.

2° – Inveja:

    Desgosto ou pesar pelo bem e felicidade alheios, ou o desejo violento de possuir o que não nos pertence.

    O sucesso alheio o ofende e passa a ver o outro como um usurpador, alguém que obteve algo que por direito deveria ser dele, levando-o a empregar todos os esforços para prejudicar ou mesmo destruir o objeto de sua inveja. Se eu não consegui, ninguém poderá conseguir. Na sua cabeça ele está apenas agindo em nome da justiça.

Antídoto contra a inveja:

Estima – consideração, afeição, afeto e apresso.

 Portanto a capacidade de nutrir esses sentimentos em relação a si mesmo.

 Transmuta o que poderia ser a semente da inveja, em admiração pelo outro. 

3º Auto-sabotagem:

    “Quem cria a encrenca se encrenca”. Embora crie inimigos em toda parte, seu maior inimigo é ele mesmo. Suas ações irrefletidas o conduzem à derrota. Ao permitir que a ganância e a raiva determinem o seu  comportamento,  põe de lado a razão e o bom senso e ao fazê-lo se auto-sabotagem.

Reflexão : Estratégias de auto-sabotagem

Procrastinação – suicídio profissional em câmara lenta. A reputação de quem empurra com a “barriga “ a solução de problemas é extremamente nociva para qualquer carreira. 

Perfeccionismo em excesso –  A obsessão pelas minúcias pode emperrar um projeto.

Ego inflado e baixos níveis de autoconfiança – alguém que se sente tão seguro de si, que se considera invencível, infalível , está pavimentando o caminho do fracasso, tende a desprezar conselhos e opiniões, ignorar seus pontos fracos e não reconhecer seus próprios erros. 

Revanchismo – obsessão pela vingança. 

Objetivos equivocados – escolha de objetivos inalcançáveis, metas irreais. 

A tática do desinteresse – a pessoa que recorre a este expediente, nunca admite que fracassou, diz apenas que não se empenhou de verdade porque não estava realmente interessado no assunto.  

Auto-complacência – a pessoa que é condescendente demais consigo mesma sempre arranja todo tipo de justificativas para mascarar sua falta de autocontrole.

Individualismo exacerbado – uma pessoa que nunca considera as opiniões e necessidades dos outros, que se apropria das ideias alheias sem dar o devido crédito, que não compartilha seu conhecimento e experiência, que não exita  em prejudicar terceiros para favorecer seus interesses, e que passa por cima  dos demais como um trator, está na verdade sabotando a si mesmo.

Limitações auto-impostas – problemas que existem não para serem resolvidos, e sim para serem cultivados e usados como eterna desculpa.

Instabilidade emocional – ceder a impulsos e caprichos do momento, oscilar ao sabor das próprias emoções, e tomar decisões com base nisso, dificilmente produzem resultados positivos.

Antídoto contra a auto-sabotagem.

Autocontrole – identificar  os  obstáculos  que  você  mesmo  pode estar colocando em seu caminho.

É  exercendo  o  autocontrole  que  conseguimos  nos  disciplinar o suficiente.

Equivale a aceitar o fato de a única pessoa que você pode mudar e controlar com sucesso é você mesma.

Obter o equilíbrio e não viver em uma gangorra emocional.

 4° – Egocentrismo:

Em sua visão muito particular da astronomia, ele é o centro do universo.

Preocupação excessiva consigo mesmo, tendendo ao individualismo e egoísmo.

Antídoto contra o egocentrismo.

Generosidade – Próspero é aquele que faz os outros prosperarem.(Henri Ford)

Ultrapassa os limites do individual, busca estratégias que visam somar forças e potencializar resultados.

5° – Intolerância

Imobilizado  pela  camisa  de  força  de  sua  própria intolerância, não enxerga oportunidades, desperdiça recursos, afasta  as  pessoas, subestima  perigos e é incapaz de reagir com rapidez e eficiência diante dos desafios que se apresentam.

Antídoto contra a intolerância.

Flexibilidade – Ex.: O bambu. Por vergar-se ante a força dos ventos, sobrevive à tempestade sem se quebrar. A pessoa com um toque de Midas, tem ótima capacidade de adaptação, mantém a mente aberta e a disposição de um eterno aprendiz. Ele aprende não apenas com os erros, mas também com o sucesso. O que molda o comportamento de uma pessoa é o sucesso, por isso é tão difícil mudar. Confrontadas com uma nova realidade, na qual seus velhos truques não funcionam mais, elas continuam fazendo o mesmo de sempre, só que com muito mais empenho. São vítimas do paradoxo do sucesso. Quem tem flexibilidade faz o oposto.

Máxima – Mudar antes que seja obrigado a mudar.

6° – Conduta antiética:

Virtuosidade para o Sadim é apenas uma pose.

O sentido que  atribui a ética, honestidade e princípios, varia   de acordo  com  a  sua  conveniência  e  seus interesses pessoais.

Seu único compromisso é com o seu próprio bem estar.

Preocupa-se apenas em obter vantagens imediatas. 

Jamais  se  recusa a obter um favorecimento ilícito,  mesmo  que isso   venha  a prejudicá-lo  mais  tarde.

Sua tática é negar sempre, fazer-se  de vítima e culpar os invejosos que movem uma campanha de perseguição contra ele.

Antídoto contra a conduta anti-ética.

Integridade – Se a integridade não prevalecer na hora de se comprometer com alguém , a pessoa corre  o risco de virar refém de situações ilícitas, ilegais ou eticamente condenáveis, que poderão destruir sua carreira, sua empresa ou reputação quando vierem à tona.

Prosperar com ética não é utopia mas sim uma necessidade.

7° – Má liderança:

Ao  se  reunir  todas as características, um  líder pode cometer: abuso de poder, promover incompetentes, e de perseguir os competentes por pura inveja,  de agir com  arrogância  e  teimosia,   cometendo  erros  que prejudicam  aos  demais,   de assumir  indevidamente trabalhos feitos por outras  pessoas,  de  mentir   para aumentar seus feitos,   de criar um clima de revolta e descontentamento, ter crises  temperamentais, culpar os outros por seus erros, insistir  em manter decisões equivocadas.

Antídoto para a má liderança.

A  liderança   eficaz  –  a  capacidade  de  motivar,  de partilhar uma visão, de exercer uma influência positiva e de conquistar a cooperação e o respeito dos demais.

Não  é  preciso  se  chegar  a um cargo de chefia para manifestar  essas qualidades. Aliás  é  a  manifestação precoce   destas  qualidades,  que   aumentarão  suas chances de chegar a um cargo de chefia.


O LÍDER REALMENTE EFICAZ É AQUELE QUE:

Conquista  uma  autoridade  legítima  por meio  de auto exemplo, não  se considera infalível,  sabe  admitir seus erros e corrigí-los a tempo, não deixa sua equipe perder o ânimo,  não  coloca  suas  necessidades  e  interesses pessoais     acima   dos   critérios    profissionais,    tem equilíbrio,     assume    responsabilidades,   critica   sem constranger e  reconhece  os méritos de seus parceiros,

Prefere ser respeitado do que temido, incentiva a todos a  darem o  melhor  de si, tem iniciativa suficiente  para transformar   ideias   em   realidade, evita   conflitos  e quando são inevitáveis, sabe resolvê-los.


MENSAGEM

A melhor vingança  contra aqueles que me pretendem rebaixar consiste em ensaiar um vôo para um cume mais elevado. E talvez não subisse tanto sem o impulso de quem me queria por terra. O indivíduo verdadeiramente sagaz faz mais, serve-se da própria difamação para retocar melhor o seu retrato e suprimir as sombras que lhe afetam a luz. O invejoso torna-se sem querer o colaborador da sua perfeição. ( Giovani Papini)


Ser pensante

AUTO-AVALIAÇÃO

Nos reconhecermos como Sadim é o primeiro passo para nos tornarmos um Midas.

1° – Auto-engano:

–     Você evita fazer autocríticas?

–     Você costuma rejeitar críticas construtivas?

–     Você tem dificuldade em assumir os seus erros?

–     Você acredita que o comportamento e as atitudes dos outros contribuem em grande parte para que os seus projetos fracassem?

–     Quando alguma coisa dá errado sua primeira reação é buscar justificativas baseadas em circunstâncias ou situações externas?

–     Você costuma usar os outros como parâmetros para os seus próprios erros?

–     Você tem o hábito de desdenhar ou desprezar o que não conseguiu obter?

2° – Inveja:

–     Você costuma ter uma postura crítica em relação ao sucesso dos outros?

–     Você é do tipo que não consegue evitar comentários irônicos ou mordazes sobre outras pessoas?

–     Você passa adiante informações negativas sobre alguém mesmo que essas informações não sejam comprovadas?

–     Você já sentiu satisfação ou prazer ao saber sobre o fracasso de outra pessoa?

–     Conversas sobre pessoas que estão passando por dificuldades ou apuros atraem mais o seu interesse do que sobre  pessoas que estão fazendo sucesso?

–     Você costuma fazer elogios duvidosos?

–     Seu impulso de repassar uma informação negativa a respeito de alguém é maior quando a pessoa em questão obteve alguma coisa que em  sua  opinião você é quem deveria ter obtido?

3° – Auto-sabotagem:

–     Você tem o hábito de deixar as coisas para a última hora?

–     O desinteresse faz com que você se empenhe pouco ou muito pouco na execução de determinadas tarefas ligadas ao seu trabalho?

–     O perfeccionismo o faz adiar, retardar ou mesmo interromper a execução de tarefas ligadas ao seu trabalho?

–     Você já deixou de colocar alguma ideia em prática por estar a espera de condições ideais para executá-la, condições que nunca surgiram?

–     Você costuma ter explosões de raiva e dizer coisas das quais depois se arrepende?

–     Você toma decisões no calor do momento e depois percebe que cometeu um engano?

–     Você adia tratamentos médicos mesmo sabendo que seus problemas de saúde estão prejudicando seu desempenho profissional?

4° – Egocentrismo:

–     Você ignora os interesses e anseios dos outros ao tomar decisões?

–     Você não tem paciência e ou interesse suficientes para ouvir opiniões e idéias de outras pessoas?

–     Você desconsidera  o impacto social que seus projetos ou iniciativas possam ter?

–     Você evita partilhar informações com receio de que  os outros possam usar isso para tentar superá-lo?

–     A falta de tempo ou de interesse o impedem de participar de ações filantrópicas?

–     Sua vaidade pessoal costuma interferir em suas decisões?

  • Estabelece contatos e relacionamentos pensando apenas na utilidade que eles possam vir a ter?

5° – Intolerância:

–     Você custa a admitir que errou porque não suporta dar o braço a torcer?

–     Você costuma resistir a mudanças?

–     Você acredita que as mudanças só devem ser feitas quando as coisas estão indo muito mal?

–     Você costuma formar opiniões antes de conhecer bem os fatos e as pessoas em questão?

–     Você é intransigente na defesa de seus pontos de vista?

–     Você prefere idéias mais convencionais e seguras do que idéias criativas e inovadoras?

–     Esteriótipos de raça, de nacionalidade ou origem, de classe social,  de gênero e de orientação sexual costumam influenciar suas decisões?

6° – Ética:

–     Você acha que é justificável cometer atos ilícitos ou anti-éticos quando todo mundo está fazendo isso?

–     Você acha que é justificável cometer atos ilícitos ou anti-éticos quando seus chefes ou superiores estão fazendo o mesmo?

–     Você acha que não vale a pena deixar de levar vantagem em alguma coisa em nome da ética?

–     Em sua opinião os fins justificam os meios?

–     Você abre mão de seus princípios e valores quando seus interesses econômicos e profissionais o forçam a isso?

–     Você acredita que tudo é negociável até mesmo a integridade e a ética?

–     Você acha que é justificável jogar sujo contra um rival ou concorrente porque ele jogou sujo contra você?

7° – Liderança:

–     Você precisa usar a força e a coerção para obter a colaboração de colaboradores?

–     Você acha que profissionais criativos e talentosos são uma ameaça à sua liderança?

–     Você costuma valorizar mais aos que não são muito competentes mas que jamais discordam de suas opiniões?

–     Você acha que transmitir sua visão aos colaboradores é perda de tempo, pois isso é assunto de escalão superior e não de subalternos?

–     Você acredita que elogiar e reconhecer méritos estragam os colaboradores pois os deixam convencidos demais?

–     Você permite que divergências pessoais interfiram em sua decisão de manter ou promover um colaborador talentoso?

–     Você acha que manter os colaboradores satisfeitos e motivados não é prioridade pois se eles deixarem a empresa, não faltam pessoas interessadas em ocupar suas vagas?

Conclusão: Já que todos temos um Sadim e um Midas dentro de nós, cabe-nos decidir a qual alimentaremos, daremos força e liberdade de expressão.

Fonte: Audiolivro – Ricardo Bellino

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