Por Susilaine Moraes Aquino
A neurociência oferece perspectiva esclarecedora sobre a importância de proteger os oprimidos, destaca como nosso cérebro é conectado à empatia e ao altruísmo, o que torna a proteção dos vulneráveis uma necessidade intrínseca.
Estudos demonstram que o cérebro humano possui circuitos neurais que nos permitem sentir empatia, ou seja, compartilhar emocionalmente as experiências e sentimentos de outras pessoas. Quando vemos ou ouvimos sobre a opressão ou o sofrimento de alguém, regiões como o córtex cingulado anterior são ativadas, geram resposta emocional empática. Isso é parte essencial de nossa biologia, que nos impulsiona a nos preocuparmos com o bem-estar dos outros.
Além disso, a prática do altruísmo, como proteger os oprimidos, também tem benefícios neurobiológicos. Atos de bondade e solidariedade desencadeiam a liberação de hormônios, como a oxitocina e a dopamina, que promovem sentimentos de satisfação e bem-estar. Essa sensação positiva incentiva a continuação de comportamentos altruístas, reforçando a conexão entre proteção dos oprimidos e recompensa emocional.
Portanto, com base na neurociência, podemos afirmar que nossa própria biologia nos impulsiona a proteger os oprimidos. A empatia e o altruísmo são mecanismos inatos que nos ligam aos outros, isso torna a proteção aos vulneráveis não apenas questão moral, mas também necessidade neurobiológica para o bem-estar individual e coletivo.
Fonte: Instituto Shen
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