Por Susilaine Moraes Aquino
A neurociência respalda a afirmação de que devemos “alinhar-nos aos bons” e “amarrar apenas laços afetivos” devido ao impacto profundo que as relações interpessoais e as emoções positivas têm em nosso cérebro e bem-estar.
Estudos mostram que relacionamentos saudáveis e positivos ativam áreas do cérebro associadas à recompensa e ao prazer, como o núcleo accumbens. Quando nos conectamos com pessoas que nos fazem sentir bem e nutrem relacionamentos afetivos, nosso cérebro libera neurotransmissores como a dopamina e a oxitocina, que reforçam essas conexões e geram sentimentos de alegria, confiança e pertencimento.
Por outro lado, relações tóxicas ou prejudiciais podem desencadear o estresse crônico, liberando cortisol, que está ligado a série de problemas de saúde física e mental. Portanto, “amarrar apenas laços afetivos” significa evitar relações negativas que podem prejudicar nosso bem-estar neurobiológico.
Em suma, alinhar-se com pessoas positivas e fortalecer laços afetivos saudáveis é escolha respaldada pela neurociência, pois promove a liberação de substâncias químicas que estimulam a felicidade, enquanto evitar laços negativos ajuda a proteger nossa saúde mental e física.
Fonte: Instituto Shen
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